sábado, 30 de junho de 2018

O poder das palavras

Um pastor me contou que certa ocasião ele foi expulsar o demônio que estava em um homem. 

Como o homem endemoniado estava pulando muito dentro de casa, o pastor disse: 

- Está amarrado, em nome de Jesus. 

 O homem ficou parado e o pastor continuou o seu trabalho dizendo:

- Sai dele, em nome de Jesus. 

 O demônio respondeu: 

- Então me solta, você me amarrou e quer que eu vá embora? 

 Foi aí que o pastor caiu em si e se lembrou de suas próprias palavras. 

 Deus abençoe a todos! 

Adriano Cacolespo, Tapiraí, São Paulo, Brasil. 

Você já fez tantas coisas boas!

Qual o caminho a seguir?

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Ariano Suassuna

O Deus generoso

A História de Maria Joaquina

Esta história me foi contada no ano de 1977 por meu tio Cecílio Pereira, e confirmada por meu tio João Oliveira.
Naquele ano, eu fui à Bahia, depois de 27 anos. Saí de lá com sete anos de idade em 1950, e nunca mais tinha voltado lá. Foi uma grande emoção para mim. Minha avó Felipa, mãe de tio Cecílio e de minha mãe, já tinha falecido. Meu avô Antônio Inácio Pereira, marido de Felipa, tinha falecido antes de 1950.
Com o falecimento de minha avó Felipa, surgiu um problema: Quem ficaria com a imagem de Santo Antônio que pertencia ao meu falecido avô Antônio Inácio Pereira desde a sua infância? Ele foi casado duas vezes, e tinha descendentes de ambos os casamentos.
Segundo tio Cecílio me informou naquela ocasião, a solução encontrada foi deixar a imagem dentro do oratório de meu avô que está na capela do Cemitério do Coqueiro até hoje. O oratório, porque quanto à imagem há dúvidas, uma vez que era banhada a ouro.
Mas que tem a ver a imagem de Santo Antônio com Maria Joaquina? Quem é Maria Joaquina?
Vamos à história. No começo do século XIX, provavelmente antes da Independência do Brasil, no sertão baiano, um casal foi trabalhar na roça e deixou uma filha pequena tomando conta da casa. Passou um homem e levou a menina e a imagem de Santo Antônio que pertencia à família. Viajou o dia todo por aquele sertão com a menina e a imagem de Santo Antônio até chegar ao fim do dia à casa de um fazendeiro da família Coelho onde pediu pousada, dizendo que a menina era sua filha.
O fazendeiro deu pouso para o homem num dos quartos da casa e levou a menina para dentro para dormir junto com suas filhas. Durante a noite, a menina contou para as filhas do dono da casa que aquele homem que estava com ela não era seu pai, e que ela tinha sido roubada da casa dela junto com a imagem de Santo Antônio.
No dia seguinte, quando o homem falou com o dono da casa para trazer sua filha porque ele queria prosseguir a viagem, o fazendeiro lhe disse que já estava sabendo que a menina não era filha dele e que a imagem de Santo Antônio também não lhe pertencia, que ele prosseguisse sua viagem, mas que a menina e a imagem de Santo Antônio ficariam ali.
A menina, que se chamava Maria Joaquina, permaneceu na casa do fazendeiro. Depois de muito tempo, quando ela já era uma moça feita, houve um casamento de um dos filhos do dono da casa. A noiva, que naquele tempo não tinha qualquer intimidade com o noivo antes do casamento, ficou com medo do contato com o noivo na primeira noite. Maria Joaquina, que tinha sido criada na mesma casa junto com o noivo, foi para o quarto junto com a noiva para tentar acalmá-la para receber o noivo, ou marido. A noiva ficou tão calma que dormiu. Quando o noivo entrou, quem estava acordada era Maria Joaquina, que acabou mantendo um relacionamento sexual com ele.
Em virtude disso, ela ficou sendo a segunda esposa dele, com quem teve muitos filhos e filhas. Uma de suas filhas se casou com Vitório Inácio Pereira, com quem teve um único filho, porque faleceu no parto dele. O filho é Antônio Inácio Pereira, meu avô materno, que foi criado por sua avó Maria Joaquina, da qual cuidou até o fim.
Vitório Inácio Pereira, meu bisavô materno, tendo ficado viúvo bem jovem, se casou com a índia Escolástica Ferreira Campos, com quem teve muitos filhos e filhas, inclusive minha avó paterna, Jovenalina Ferreira Campos. Sendo assim, ele é meu bisavô materno e paterno. Todos que assinam Pereira Campos ou Campos Pereira são descendentes de Vitório Inácio Pereira e Escolástica Ferreira Campos.
Muito bem, depois que fiquei sabendo a história de Maria Joaquina e da imagem de Santo Antônio, contada por tio Cecílio em 1977, na Bahia, fui para o Estado do Espírito Santo conferir com meu tio João Oliveira, irmão de meu avô Brígido, que era um homem muito bem informado. Cheguei para ele e perguntei:
- Meu tio João, o senhor já ouviu falar numa tal de Maria Joaquina?
Ele me respondeu com outra pergunta:
- Aquela que tomou o marido da outra na noite do casamento?
E ainda acrescentou mais alguns detalhes.
Pronto. Confirmado. Maria Joaquina é minha trisavó materna.
Mas naquele tempo, eu não fiquei sabendo o primeiro nome do homem da família Coelho que foi marido de Maria Joaquina, e nem o nome da filha dela que se casou com Vitório Inácio Pereira, de cujo casamento nasceu meu avô Antonio Inácio Pereira, pai de minha mãe.
Em janeiro de 2014 e junho de 2015, em conversa com meu primo Cunegundes Inácio Pereira e sua irmã Paulina, que moram em Manoel Vitorino, Bahia, e são filhos de Manoel Inácio Pereira (irmão por parte de pai de meu avô Antonio) e Francisca Xavier da Costa, tive maiores informações sobre o assunto.
Eles me informaram que também são descendentes de Maria Joaquina porque a mãe deles, Francisca, era filha de Gina, a qual era irmã da mãe de meu avô Antonio Inácio Pereira, que se chamava Ana, e que o pai de ambas era Antonio Coelho.
Gina foi casada com Cunegundes Xavier da Costa, com quem teve filhos e filhas, e Ana se casou com Vitório Inácio Pereira, de cujo casamento nasceu um único filho, Antonio Inácio Pereira, meu avô materno, pois ela faleceu durante o parto do mesmo.
Conclusão: Sou tri neto de Antonio Coelho e Maria Joaquina, e bisneto de Vitório Inácio Pereira e Ana Coelho.

Adriano Campos Coelho Luz Elias Sampaio Pereira de Oliveira.

Propósito, vocação e vontade de Deus

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Mensagem de Adriano Cacolespo


É com temor e tremor, como escreveu Kierkegaard,
Que aqui neste momento dou a minha identidade:
Católico de nascimento, batista tradicional,
Chamado de comunista e também de pentecostal.


Participo da política com a maior tranquilidade,
Pois Deus dirige a história conforme a Sua vontade.
Com Marina ou Ciro Gomes, Bolsonaro ou alguém mais,
E também não vou dizer que o Lula nunca mais.


Sempre participei, desde a minha mocidade,
Candidato muitas vezes, nem sempre na mesma cidade.
Mas sempre fico contente por poder participar,
Seja aqui, ou seja ali, ou seja em qualquer lugar.


Aqueles que me apoiam alegram o meu coração.
Aqueles que me criticam recebem o meu perdão.
Porque sei que cada um tem a sua liturgia,
Pois a diversidade faz parte da democracia.


Adriano Cacolespo é pré-candidato a deputado federal em São Paulo.


Ele é natural de Jequié, Bahia.


Veio para São Paulo em 1959, com 16 anos de idade.
Tem formação acadêmica em Teologia, Filosofia, Pedagogia e Direito.


É descendente das famílias Campos, Coelho, Luz, Elias, Sampaio, Pereira e Oliveira.


Seu nome de registro é Adriano Pereira de Oliveira, mas registrará sua candidatura com o nome de ADRIANO CACOLESPO, nome que usa nas redes sociais há muitos anos.


O sobrenome CACOLESPO é a junção das letras iniciais dos sobrenomes Campos, Coelho, Luz, Elias, Sampaio, Pereira e Oliveira.


COMPARTILHE ESTA MENSAGEM COM SEUS AMIGOS DE SÃO PAULO.

SALÁRIO MÍNIMO MENOR EM 2019

Adriano Cacolespo Pedindo Voto